1: Dê amor incondicionalmente:

A autoestima de uma criança floresce com o tipo de devoção sem amarras que diz: “Eu te amo, não importa o que você faça”. Seu filho é mais beneficiado quando você o aceita por quem ele é, independentemente de suas dificuldades, temperamento ou habilidades

2: Escute com atenção:

Ponha o telefone de lado tempo suficiente para dar ao seu filho toda a sua atenção e responder às suas perguntas.

O contato visual permite que ele saiba que você está realmente ouvindo o que ele está dizendo.

Isso faz maravilhas para auto-estima do seu filho, porque mostra que você se importa e que ele é suficientemente importante para você.

3: Incentive situações de “riscos” saudáveis:

Inspire seu filho a explorar algo novo, como experimentar um alimento diferente, fazer um novo amigo ou andar de skate. (Atividades que promovem a cooperação, e não a competição, são especialmente úteis para a construção da auto-estima.) Embora sempre haja a possibilidade de fracasso, sem risco, há pouca oportunidade para o sucesso.

Deixe seu filho experimentar com segurança e resista à vontade de intervir. Por exemplo, tente não “resgatá-lo” no minuto em que ele mostrar uma leve frustração ao descobrir como ler uma palavra complicada. Você vai construir a auto-estima, priorizando a necessidade de enfrentar novas tarefas.

4: Deixe a falha ou a frustração acontecerem:

O lado ruim de correr riscos é que de vez em quando, seu filho pode fracassar. Se ele não consegue, por exemplo, aprender aquele truque difícil de skate que ele está tentando, elogie-o por tentar e dê forças e coragem para continuar tentando. Seu feedback construtivo e apreciação de seus esforços podem compensar qualquer sensação de constrangimento ou fracasso que ele possa estar sentindo, e isso pode ajudá-lo a seguir em frente sentindo-se motivado e otimista. Com esta abordagem, o seu filho começará a aceitar contratempos como parte normal da vida e da aprendizagem.

As crianças aprendem através do exemplo, portanto, esteja ciente de sua própria resposta a contratempos. Quando você falha ou comete um erro, admita. Reconhecer e recuperar-se de seus erros envia uma mensagem poderosa para o seu filho, tornando mais fácil para ele aceitar suas próprias dificuldades.

5: Comemore o positivo:

Reconheça as maneiras pelas quais seu filho contribui para a família. Lembre-se de parabenizá-lo quando ele faz suas tarefas sem pedir. Quando você sentar para jantar, diga: “Obrigado por arrumar a mesa!” Isso aumentará seu senso de valor

próprio, ao mesmo tempo em que lhe permitirá saber exatamente o que ele fez certo.

6: Simpatize:

Se o seu filho precisa conversar, sintonize-se com seus sentimentos e o deixe saber que você entende e respeita seus pontos de vista. Ele precisa saber que seus pensamentos, sentimentos, desejos e opiniões são importantes.

Ajude-o a se sentir confortável com suas emoções, rotulando-as. Diga: “Entendo que você está triste porque não pode ir à festa”. Aceitar suas emoções sem julgamento valida seus sentimentos e mostra que você se importa com o que ele tem a dizer. Você também pode compartilhar experiências semelhantes de sua própria infância para mostrar ao seu filho que você entende o que ele está sentindo.

7: Resista a comparações:

É da natureza humana comparar e imaginar se seu filho está dentro do padrão de desenvolvimento de outras crianças, mas lembre-se de que as comparações não têm sentido porque seu filho é um indivíduo único. Evite comentários como “Por que você não pode ser mais parecido com seu irmão?” ou “Por que você não pode ser legal como fulano?”.

Se seu filho se comparar desfavoravelmente a seus irmãos ou colegas (“Por que não posso jogar futebol como fulano?”), mostre-lhe empatia e depois enfatize um de seus pontos fortes. Diga: “Você está certo. Fulano é bom jogador de futebol. E você é um corredor rápido”.

E se ele entrar em uma brecha de negatividade e insegurança (“não posso fazer matemática, sou um mau aluno”), ajude-o a ver as coisas de uma forma mais realista. Diga algo como: “Você é um bom aluno, você só está com dificuldade em matemática. Vamos trabalhar juntos e ver se conseguimos descobrir o porque.” Ajude seu filho a perceber que todos nós temos pontos fortes e fracos e que ele não precisa ser perfeito para se sentir bem consigo mesmo.

8: Encoraje:

Encorajar é diferente que elogiar. Elogiar, tal como “Esse é o desenho mais bonito que eu já vi!”, pode fazer a criança sentir que ela é apenas “boa” por fazer algo com perfeição. Incentivar, encorajar, por outro lado, reconhece o esforço, como em “Conte-me sobre o seu desenho. Parece que você dedicou bastante tempo para isso.”

Elogio em excesso pode minar a auto-estima poie pode gerar uma necessidade contínua de aprovação dos outros ao realizar qualquer tarefa. Assim, elogie com moderação e ofereça encorajamento a qualquer momento. Isso ajuda muito seu filho a crescer e se sentir bem consigo mesmo.

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